Aprendizado DM

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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

#1 Entrevista - João Victor (MCEA-PE)

Paulo Rafael (MCN), e João Victor (MCEA-PE) - à direita
    É com grande honra que venho abrir a sessão de entrevistas do blog "Clan DeMolay"; para tal momento nada mais justo para abrir com chave de ouro, que uma entrevista com o irmão João Victor - Mestre Conselheiro Estadual Adjunto de Pernambuco, e meu padrinho de Ordem.

CD - Em que dia iniciou, e qual a sensação obtida com a cerimônia?
JV: Iniciei no dia 16/12/2005, uma sexta-feira, às 17h, no Capítulo Salgueiro. A cerimônia foi bem reflexiva pra mim, algo que eu sentia que seria o divisor de águas em minha vida. Mesmo em tenra idade – tinha apenas 13 anos na ocasião do ingresso – sentia a importância daquela cerimônia para mim. Era algo diferente também, porque não havia um Capítulo em nossa cidade ainda e eu sabia que teria de me deslocar quinzenalmente àquela cidade para participar das reuniões. Entrementes foi algo bastante proveitoso,  porque fui membro de um dos mais tradicionais Capítulos pernambucanos e lá tive grande parte do meu aprendizado eterno na Ordem DeMolay.

CD - Quais projetos da ordem DeMolay obtiveram sua admiração?
JV: Na minha jornada como DeMolay pude ver nascer e serem postos em prática alguns projetos a nível Capitular (municipal), Estadual e Nacional. São exemplos, a adoção de uma escola estadual na cidade; fazer a ponte entre algumas pessoas de  e as esferas de governo, para que eles fossem beneficiados com projetos de auxílio; e os projetos de Autobiografia DeMolay e Kit virtual DeMolay: os vi nascer e crescer dentro do capítulo e tomarem dimensões que não se imaginam facilmente. A nível estadual admiro muito o MCE Mirim, projeto dos Irmãos Ryan Nunes e Jorge Henrique Feitosa quando MCE’s para incentivar a maior participação dos membros mais jovens nos congressos estaduais e para prepará-los a serem futuramente candidatos a líderes estaduais. Admiro também, o projeto do Supremo Capítulo Pernambucano. Sempre tive em mente que o reconhecimento é a melhor premiação que se pode ter numa sociedade como a nossa, e esse projeto que premia os melhores ritualistas do estado é de grande valia na questão reconhecimento. Brilhante ideia trazida pelos Irmãos Davi Medeiros e Paulo César quando líderes do estado. A nível nacional não há outro projeto que admire mais do que o da Academia Brasileira DeMolay de Letras que a cada ano, através da escrita, premia os jovens DeMolay’s com uma cadeira em suas fileiras. Um incentivo maravilhoso para os jovens buscarem escrever.

CD - Quais DeMolays foram de grande importância em sua Jornada?
JV: Vários e em várias ocasiões. Minha falha memória não permite listá-los por completo. Cito alguns dos quais sempre me recordo: Ryan Nunes, Jorge Henrique Feitosa, Rodrigo Lins, Giarlam Agra, Welson Costa, Carlos Eduardo Braga, Jean Barros, Filipe Santos, Diogo Guilherme, Filipi Diego e, claro, Renan Silva, o DeMolay que me acompanha desde o dia da nossa Iniciação em Salgueiro. Mais que um primo, tivemos nossa jornada igual dentro da Ordem: iniciamos, elevamos, investimos à Cavalaria e fomos investidos ao grau de Chevalier no mesmo dia. E, ainda por cima, agora construímos juntos a mesma gestão no Gabinete Estadual.

CD - Quais de suas conquistas dentro da Ordem mais te orgulham?
JV: Foram poucas e todas me orgulham. Tenho a imensa honra de ter sido o Mestre Conselheiro fundador do Capítulo Serra-talhadense. Também tenho o brio de ter sido o primeiro DeMolay serra-talhadense a ser honrado Chevalier. Agora represento meu Capítulo no estado de Pernambuco e no Brasil sendo Mestre Conselheiro Estadual Adjunto. Entretanto, não há honra maior do que propiciar que outros jovens possam conhecer a maravilha que é ser um DeMolay.

CD - O que o motiva a trabalhar pela Ordem DeMolay pernambucana?
JV: Saber que o que faço pode propiciar a oportunidade de outros jovens conhecerem a Ordem DeMolay. Tudo o que construí atualmente está direta ou indiretamente ligado ao DeMolay. Aprendi e aprendo muito vestindo aquela capa, dentro da Sala Capitular. Penso que devo retribuir esse aprendizado que eu recebo gratuitamente.

CD - O que pretende fazer depois de se tornar um Sênior DeMolay?
JV: Tornar-me um maçom para poder continuar trabalhando pela Ordem DeMolay. Sei que também posso trabalhar pela Ordem como Sênior, entretanto posso fazer bem mais por essa sociedade sendo um dos homens livres e de bons costumes.

CD - O que você pode contemplar ao ver a história que construiu na Ordem?
JV: O crescimento de muitas pessoas dentro e fora da Ordem. A transformação de jovens homens que iniciaram sem muitas perspectivas quanto ao DeMolay em verdadeiros homens de bem. Ver alguns irmãos que tive a honra de ser o padrinho de iniciação estarem atingindo altos níveis de reconhecimento tanto no Capítulo quanto em outras esferas de nossa Ordem, me faz ficar satisfeito por ter propiciado essa oportunidade para esses jovens homens de bem.

CD - O que vem a sua cabeça quando se fala do Capítulo Serra-talhadense?
Superação, Renascimento, Reconhecimento, União, Companheirismo e realmente todos os outros alicerces da Ordem DeMolay. Consigo ver o Capítulo Serra-talhadense como uma base onde eu posso erguer minha vida.

CD - Você foi o maior recrutador de membros que o capítulo Serra-talhadense já teve, como conseguiu isso?
JV: Acreditando nas pessoas. Sempre vejo o que as pessoas têm de melhor, tenho esse defeito (ou qualidade, talvez). Por mais que as pessoas tenham defeitos e que mostre-os, eu sempre vejo o que o jovem possa fazer pela Ordem DeMolay, o que a Ordem pode fazer com ele e como pode progredir como pessoa estando nas nossas fileiras.

CD - O que significa pra você ser o Mestre Conselheiro Estadual Adjunto?
JV: Ser um mensageiro e um farol para outras pessoas que queiram fazer o mesmo. Pensa-se muitas vezes que somos apenas a imagem. Entretanto o trabalho dos Mestres Conselheiros Estaduais e também dos membros do Grande Conselho Estadual vai muito além do que participar das reuniões Ritualísticas visitando Capítulos. O trabalho como MCE/MCEA está muito mais à frente de um computador, no celular, nas redes sociais etc. do que na Sala Capitular usando aquele colar azul.

CD - Se hoje todos pudessem ver essa entrevista, à quais pessoas você dedicaria suas vitórias e conquistas?
JV: Ao Pai Celestial, à minha Família (especialmente ao meu Pai que me indicou à Ordem), ao Capítulo Serra-talhadense (sem comentários) e a Nayre Lustosa (minha namorada) que me apoiou na decisão de ocupar o cargo de MCEA-PE e que sempre está do meu lado. Mas também gostaria de dividir os baixos e as derrotas, onde o Capítulo realmente passou a ser bem unido e consistente: dedico isso aos meus irmãos do Capítulo que estiveram na reconstrução dele e o fizeram ser como é hoje.

CD - Grato!

CD - Considerações finais?
JV: Não deixem de acreditar no seu potencial como DeMolay’s. Tenham a certeza que vocês podem crescer dentro da Ordem e que podem fazer muito por ela mesmo sem ocupar nenhum cargo dentro de seu Capítulo. Acreditem, também, nos três baluartes e nas sete virtudes cardeais de um DeMolay!
Forte Abraço.

 CD -   Foi realmente uma grande honra poder entrevistar esse cara que é em vida os valores da Ordem DeMolay.






1 comentários:

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